Prefeitura inaugura novo espaço de acolhimento para crianças e adolescentes em medidas protetivas

Com o objetivo de oferecer mais qualidade no acolhimento de crianças e adolescentes sob medida protetiva, a Prefeitura de Manaus entregou nesta terça-feira, dia 8, o novo espalho do Saica.
O prefeito Arthur Virgílio Neto, acompanhado da primeira-dama e presidente do Fundo Manaus Solidária, Elisabeth Valeiko Ribeiro, da desembargadora Joana Meirelles, do Tribunal de Justiça do Amazonas (Tjam) e da promotora de Justiça Vânia Marinho, visitou o novo espaço do Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes (Saica), que é coordenado pela Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc).
O espaço oferece acolhimento para crianças e adolescentes de 0 a 18 anos incompletos, vítimas de direitos violados.
O novo espaço que conta com aproximadamente 4.500 metros quadrados, dez dormitórios, quartos, sala, cozinha, banheiros, campo de futebol, piscina, playground, com área ampla e adequada ao atendimento e superação da violação de direitos sofrida por essas crianças e adolescentes, realizando orientação, encaminhamentos, escuta qualificada e atendimento especializado. O acolhimento é voltado às vítimas de maus tratos, negligência, abandono, violência física, psicológica e sexual.
Atualmente, 13 crianças e adolescentes encontram-se acolhidas no referido espaço contando com todo apoio e atendimento previsto pela Política Nacional de Assistência Social, para que possam ser dados os encaminhamentos necessários quanto à superação da violência e retorno ao seio familiar, tendo em vista que o acolhimento institucional é última alternativa a ser adotada em casos de violência.
O novo Saica contou ainda com o apoio da Agência da ONU para Refugiados (Acnur), que forneceu camas, colchões, redes, kits de higiene masculino e feminino, kits de cozinha.
Em caso de violação de direitos de crianças e adolescentes, a rede de proteção possui três canais de comunicação para quem sofrer ou conhecer qualquer situação que esteja sendo praticada: Disque Direitos Humanos (0800 092 6644), Disque Denúncia (0800 092 1407) e Disque Direitos Humanos Nacional (100).